Eu: Anotou o meu celular? Pode ser útil pra emergências. Hahahahaha
Interlocutor: Seu número tá anotado, bem. Vou mandar o meu por testimonial também. Se eu ficar bêbada de madrugada vou te ligar, hein? Hahahaha
Eu: Se você me ligar bêbada de madrugada eu vou mandar você se foder, combinado?
Interlocutor: Eu não estou achando isso muito justo. Hahahaha
Eu: Mas eu juro que atendo.
Como pode um cara que tem um filho morando na Alemanha e outro na Inglaterra capinar barro no final da minha rua, com o cofrinho à mostra?
Outra, outra!!!
Essa é legal! Você escolhe uma banda e responde tudo com nomes de músicas dela!
Vai, gente, respondendo e postando!
Interlocutor: Meu, faz um negócio no Google: põe origem Curitiba e destino Miami. Hahahahaha!
Eu: Hahahahahah! Vou fazer mesmo!
Interlocutor: É engracado! Aí olha o item 44. Hahahahahaha!
(adaptado)
Os aplausos hoje na empresa disseram tudo o que a gente não conseguiu te dizer em vida, porque você vai deixar saudades em todos nós. Vai com Deus.
PS: Caros Avacalhadores, vocês têm esse blog inteiro pra avacalhar, então poupem esse post, ok? Com tristeza e luto não se brinca. Obrigado pelo apoio de todos.
(esta é a minha homenagem à Thati, além de uma ótima chefe, uma amiga acima de tudo)
Eu: Tu sabe onde tem esses teclados da marca X pra vender?
Interlocutor: Não.
Eu: Tu sabe onde tem mouse... não, mouse eu sei onde tem. Tu sabe onde tem gravador de DVD pra vender? Aliás, tu sabe onde tem um computador inteiro pra vender?
Interlocutor: Por acaso tá escrito aqui "Loja"? (mostrando a testa)
Sabem essas bolachas de colocar copos em cima, que a gente rouba nos barzinhos?
Então que eu tenho uma que veio escrito: "VENDA PROIBIDA PARA MENORES DE 18 ANOS" e "APRECIE COM MODERAÇÃO".
Pois olha... realizei um dos meus sonhos no último feriado (dia 2).
Fui pra Curitiba conhecer uma pessoa muito especial, a Ana, que eu conhecia virtualmente há quase 4 anos, ela é dos tempos do comecinho do Téle, que virou Músi (que fez 4 anos e não ganhou parabéns). Pois então... gente foi lindo o nosso encontro... tô esperando as fotos que ela vai me mandar em breve, e aí coloco tudo aqui com as explicações e detalhes.
Tô correndo hoje aqui pra postar a promessa desse post das fotos, de um post sobre "O Quinto Dia que Dei Choque", e pra colocar um diálogo imperdível, que não foi comigo, mas que eu vi com meus zóio que a terra há dicumê...
Interlocutor 1: Dá um gole da sua Coca?
Interlocutor 2: Não.
Interlocutor 1: Miserável!
Caguei um tempinho porque na verdade minha aula deste horário foi passear fora da cidade e como faz cinquenta anos que eu não venho mais aqui, hoje eu vim.
Acabei de plantar 250 árvores no Click Árvore, e ainda bem que o ano tá acabando, porque aí chegam as férias, e eu tô cansado, viu? Tô cada dia com menos tempo (sobrou pro Pague! e tudo já).
Hoje é aniversário da Carol, que é um serzinho muito especial na minha vida, e estávamos sentados num lugar horrível na cantina hoje, onde eu paguei uma coxinha-digalinha pra ela. Agora, como vocês já sabem, ela é um dos interlocutores de hoje...
Interlocutor 1: Você não é bruxo, ela é bruxa. Ela que nasceu hoje.
Interlocutor 2: Meu destino é ser professor. Bom é que eu não vou precisar trabalhar no meu aniversárrio...
Interlocutor 3: Eu nasci no dia de Nossa Senhora de (não-lembro).
Eu: Ah, você vai ser santa então. E quem nasce no dia da árvore?
(Interlocutor 4 faz pose de árvore)
Eu: Vai ser cara de pau.
Interlocutor 4: Ah, essa vai pro Pague!...
(adaptado... e como!)
PS: Ponto pra quem acertar qual dos interlocutores é a Carol. Quem estava na cena não pode jogar.
Diálogo para seu post
De "Interlocutor", 11 de outubro:
Eu tava conversando com o X e saiu esse diálogo...
Mas foi de manhã... era mais ou menos assim:
Contexto: Estava eu segurando a garrafa de água, daí abri e derramei a última gotinha no chão e respingou no X.
X: Ei, não me molha!
Eu: É pra você crescer...
X: Então molha você!
Eu: Pra mim não adianta, tem que pisar na bosta pra servir de adubo...
(risos)
Bjim e bom post!
Eu: Eu acho que dinheiro não traz amor não.
Interlocutor: Mas sempre tem um chinelo velho pra um pé cansado.
Eu: É, que dirá então um sapato...
Eu: Mas todo professor é vadio.
Interlocutor: A X não. A x era argentina.
Interlocutor: O Y disse que vem pra cá no dia sei lá qual, é, x. Aí, no dia x-7 vai ter um churrasco e aí em Joinville, ou seja, uma semana antes.
(...)
Interlocutor: O X disse que Brasília é em forma de avião.
Eu: De avião? Como assim.
Interlocutor: É, de avião, por isso que tem a asa norte, a asa sul... inclusive a gente sempre pergunta pro X se tem o banheiro.
PS: Os dois diálogos ocorreram na mesma ligação telefônica, quase à uma da manhã.
Estréia nesta segunda: a nova chapa dentadura dentição do Stênio Garcia!
PS1: Mentira, já estreou em novelas passadas, mas é que ficou tão ridícula que eu não pude evitar.
PS2: Que fique claro que eu NÃO assistir nem gostei dessa novela Paraíso Tropical, ok?
(editado)
Sem querer querendo chutei o computador da minha colega de trabalho. Óbvio que eu pedi desculpas fazendo uma piadinha da computação...
"Desculpe, chutei o seu hardware".
Interlocutor: Eu tô muito avoadona hoje porque uma pessoa me atropelou sentimentalmente.
Eu: Como assim?
Interlocutor: Vrum!
Noite de lua cheia. Ela olha para fora da janela. Algo muito bom está a caminho. Algo ou alguém.
Ela sai do seu apartamento, pega o elevador e sobe até a cobertura. Se sente tomada pela brisa leve e fria. Seus cabelos esvoaçam. Belos cabelos negros aqueles.
Aquilo lhe lembrava alguma coisa. Era o seu namoro, que tinha acabado há alguns dias. Depois de tudo que tinham vivido, eles tinham se separado. Por bobagens, mas se separaram. E nos últimos dias ela andava triste, cabisbaixa. Pensando e refletindo sobre seu namorado. Ele que se danasse agora. Não importava mais. Era o que ela pensava até algumas horas atrás. Agora não pensava mais nisso. Apenas não sorria, afinal, dois anos e meio de namoro mexeram muito com ela. Mas aquele momento de brisa não era hora para chorar, nem para pensar em algo que já tinha passado. Passou, já foi.
Aquele momento era especial. As luzes dos outros prédios vinham fracamente até seus olhos. Mas vinham, e isso interessava. Era uma visão linda. A cobertura do prédio mais lindo e melhor localizado. Não era dos mais altos, mas nem dos mais baixos. Tinha doze andares, o térreo e a cobertura. Ela morava no apartamento 605.
Agora, na cobertura, ela sentia vontade de entrar na piscina. E entrou. Nadou um pouco e divertiu-se com lembranças de infância. Quando saiu, se enrolou numa toalha e sentou-se numa cadeira por perto. Olhava aquelas luzes lindas. Fracas, mas lindas.
E começou a lembrar de toda a sua vida. Tudo o que tinha feito. Ela não era velha, tinha uns vinte e cinco anos. Mas mesmo assim, se sentia já velha, vendo as novas gerações e seus divertimentos. Tudo diferente da sua época. Agora, as crianças não brincavam mais de subir nas árvores, de assistir Xuxa.
Tudo era uma porcaria agora. Mas fazer o que, é o mundo delas. Seu mundo já foi faz tempo. E não volta mais.
Ela pensava em tudo. E estava feliz. Arrependia-se apenas do que não tinha feito.
E descobriu o quanto a vida valia a pena.
Pegou o elevador e voltou ao seu apartamento. Já tinha ficado feliz o suficiente para aquele dia.
Bem-vindos ao mundo do "não vamos contar pra ele, vamos falar por trás". Alguém podia chegar e avisar o caríssimo professor que todo mundo já viu que ele tem um moleton black-and-blue, que ele já pode colocar o moleton pra lavar, depois de um mês.
Eu me pergunto se o caríssimo professor não está fazendo justamente um teste pra ver se os alunos são hipócritas (porque somos, né?) e algum dia contam pra ele do moleton e ele atinge o objetivo e vê nas medidas de desempenho do agente, no caso o tempo, que o primeiro aluno a falar levou dez meses, e ele enfrentou um verããããão absurdo só pra testar se alguém falava.
Alguém aí de alma boa podia fazer esse teste, né? Usar uma roupa chamativa até que alguém resolva dizer na sua frente pra trocar de roupa, depois de todo mundo já ter falado por trás.
Pobre professor. Se ele lê esse blog, já sabe que é pra trocar de roupa, mesmo que eu esteja falando por trás nesse blog.
PS: Quem quiser o nome do caríssimo professor (se é que já não sabe), eu vendo o nome por dois dólares... :D
... e gostaria de saber:
Camisetas pretas secam mais rápido do que camisetas brancas?
Interlocutor: Mas onde me achou em PoA?
Eu: No Nacional, um supermercado. Você tava bem baratinha. Um e pouquinho
Interlocutor: Além de tudo sou barata! Hahahahahahaha
Eu: Se fosse mais de dois eu só ia te dizer que te encontrei, não ia te comprar.
Interlocutor: Seu mão de vaca!
(adaptado)
PS: Ponto pra quem souber o nome do Interlocutor da vez...
Viajando pra Porto Alegre pra ver a queridinha irmãzinha gentil exótica, a gente sempre tem coisas pra contar. Fica pra depois. Vou falar da irmãzinha queridinha primeiro.
Ponto positivo: Melhor Interlocutor que eu tenho.
Ponto negativo: Temos tantos diálogos que eu esqueço todos, mesmo levando papel e caneta.
(editado)
Hey, drunkies!
Post nº 100 will have some vodka...
Ingredientes:
- 150 ml de vodka
- 150 ml de Coca-Cola
- 200 ml de gelo
Modo de preparo:
Ponha tudo num copo
Rendimento: 500 ml
To look life in the face... always to look life in the face, and to know it for what it is.
At last, to know it, to love it for what it is, and then...
To put it away.
(editado)
A luz da lua entra pela janela
E ilumina as teclas do piano
Mas não ilumina todas
A lua deixou o sol de fora
Respeito conquistado por partes:
Parte 1: Você chega na empresa, como o estagiário. Você não tem mesa, não tem cadeira, tampouco tem o que fazer.
Parte 2: Colocam um computador na sua frente, mas a rede não deixa você fazer nada, e você não pode trabalhar porque não tem o que fazer ainda.
Parte 3: O seu computador já funciona.
Parte 4: Começa o seu treinamento.
Parte 5: Chega a sua cadeira.
Parte 6 (final): Colocam um adesivo na sua cadeira, pra garantir que ela será somente sua.
O terceiro dia que dei choque não foi uma apresentação de canto. Foi de teatro.
No semestre passado eu fiz uns três meses de teatro, que culminaram numa apresentação de um dos "jogos" que a gente fazia nas aulas pra aprender as técnicas. Era o jogo d"Os Três Cegos".
Interessante foi que eu já não estava no teatro, e a apresentação foi logo depois das férias, ou seja... eu não estava preparado. Menos ainda quando me acharam nos corredores da faculdade, dizendo:
Interlocutor: Ah, sim, a apresentação é hoje às sete, na biblioteca municipal.
Eu: QUÊ????
E eu tava num dia meio puto da vida ainda. Mas enfim, fui lá e deu tudo certo.
Eu era o Cego Nº 2, que era o Carrancudo Malvado. Eu fiquei de olho fechado a apresentação inteira. Meu papel era mais servir de apoio às palhaçadas clown dos outros dois. O primeiro era o Corcunda Feliz, e o terceiro era o Boêmio Bêbado. Nós tínhamos música anos 20 e tudo, e a professora do teatro até me fez passar água pra deixar o cabelo menos rebelde e desenhou um bigode ridículo.
A peça teve vários ups, tipo um esbarrão dos três cegos, uma bengala jogada pra trás, um dos cegos passando meleca nas costas de outro, limpando os óculos para ver melhor (!), esbarrão num pilar, e teste de um livro, através de sentidos não-visuais.
Falando assim parece bem técnico, mas sério, o povo riu bastante, foi bem gostoso atuar.
E este post ficaria lindamente ilustrado se a imbecil fotógrafa não tivesse apagado as fotos por acidente. Peninha.
Fica então gravado na memória, né...
PS: Aguardem "O Segundo Dia Que Dei Choque".
Interlocutor 1: Só uma vez que eu senti ciúme dele com a tal da X. Aí ele veio me mostrar que ganhou convite VIP, "olha, eu ganhei VIP dela!" (balançando um convite VIP imaginário), aí eu respondi "enfia no cu".
(...)
Interlocutor 1: Ah, ganhei outra lingerie!
Eu: Já vou anotar, isso vai dar um post...
(...)
Eu: Mas tu ganha tanta lingerie e não usa!
Interlocutor 1: Eu vou usar quando eu tiver um namorado.
Interlocutor 2: Quando tu tiver 35 anos, tu vai estar uma baranga.
Só pra dar uma variada, hoje eu me apresentei cantando de novo...
E bingo, meus pais foram me ver! Oh, céus!
Cantei Família, dos Titãs, e, céus, como eu fiquei nervoso vendo que meus pais estavam logo ali na quarta ou quinta fila do auditório da escola... (tem umas sete filas só)
E eu tava super tranquilo, tinha ensaiado a música por muito tempo, tanto que nas últimas aulas a minha professora se negou a ensaiar mais, porque disse que confiava em mim e que ela queria que eu cantasse outras coisas também em vez de ficar ensaiando a mesma música que eu já sabia.
E enfim, foi um sucesso!
Adorei mesmo...
PS: Eu engoli o segundo e o terceiro dia que eu dei choque, né? Em breve pretendo resgatá-los...
Hoje fui num casamento. Fiquei uma hora na igreja olhando pro nada e pensando no quanto a gente é sozinho no mundo.
Parentada pra lá e pra cá, e blábláblá, conversinha mole e as pessoas fingindo que estão achando o máximo, quando na real querem é sair dali. Em determinado momento acaba o assunto e fica aquela coisa, as pessoas comendo, ou reparando nos outros, ou fazendo qualquer outra coisa. Sozinhas.
Aí você pensa na faculdade... meia hora por dia chega pra contar coisas na faculdade, o resto é mão-de-obra. Aí você pensa que tem amigos lá? Difícil, viu? Nenhuma pessoa de lá é tão próxima que largaria aulas pra te ouvir, ou pra dar risada fora da sala (porque ninguém merece aula chata...)
Aí você pensa no trabalho... vamos lá, produtividade. Isso resume. Ou então, se é um ambiente TOTALMENTE legal, você faz menos do que poderia, ou então perde algumas das piadas pra trabalhar um pouco.
Aí você pensa no dia a dia das pessoas da sua casa, pessoas que você sempre conversa... quem delas (tirando a sua mãe) faria uma coisa inesperada pra te fazer algo? Um favor, um carinho, uma palavra, uma carona...
Às vezes nem a sua mãe faria, quando ela tem certeza que você não vai morrer pela coisa que você quer.
E tem mais coisa, coisa pessoal-super-interna que me faz constatar que somos sozinhos no mundo. Coisa impostável. Mas que se eu postasse faria todo mundo entender o que mais tem por trás disso tudo.
PS: Não tô triste, não tô magoado, não tô infeliz, nem nada disso... só fiz uma constatação.
Interlocutor: Cara, você que faz entrega (apontando pra Fiorino do meu pai, que eu tava dirigindo), sabe onde é a rua tal?
Eu: Eu não faço entrega. É tudo mentira (apontando pro símbolo da padaria na Fiorino).
Explicações adicionais: a Fiorino tem emblema da padaria "Princesa", mas não somos donos dessa padaria. Meu pai comprou o carro do dono correto. Princesa é o apelido da Fiorino.
Existe uma história sobre as pombinhas do rei e da bruxa medieval. Eles moravam no palácio medieval do reino medieval mais parado e antiquado da época, onde chovia pedrinhas. Tudo naquele feudo era chato. As pombinhas, coitadas, eram secas e comiam as pedrinhas. Não podiam comer grama por causa da placa "Não Pise" que a bruxa tinha colocado. Água, só quando chovia. Nem o milho tinha sido descoberto naquela época. Plantava-se e colhia-se apenas maçãs, que já saiam das árvores com um lacre e uma etiqueta, contendo peso e informação nutricional. As coitadas das pombinhas não podiam comer maçãs, porque passavam mal. E ainda por cima não ganhavam salário por comer as pedrinhas para o rei. A bruxa, volta e meia roubava uma pombinha. E todas as outras ficavam curiosas para saber o que acontecia. Espiavam pela janela da cozinha, mas só podiam ouvir os ais e uis da pombinha roubada.
Até que um dia, cansadas de tanto marasmo, as coitadas das pombinhas secas fizeram greve.
Entraram dentro do palácio e roubaram comida da geladeira. Depois, tomaram banho na piscina do rei. E nada de comer pedrinhas.
A bruxa se revoltou e mandou o caçador matar as pombinhas e trazer os coraçõezinhos para que ela embalsamasse e colocasse no museu do palácio.
O caçador sabia que a bruxa era vesga e caolha e que o rei era um banana. Então matou todas as pombinhas, exceto uma, que fugiu, assou e comeu uma por uma. Para disfarçar pegou umas pedrinhas do pátio e levou para a bruxa.
Mas a bruxa, apesar de vesga e caolha, era esperta e sentiu que os coraçõezinhos estavam duros demais. Atirou as pedras no caçador e o despediu por justa causa. E para se vingar, contratou um canibal para caçar o caçador e pediu a ele que trouxesse o coração também.
O canibal topou. Encontrou o caçador, esfaqueou, estripou, dissecou e o devorou. O problema é que o canibal não comia há muito tempo. E de tanta fome comeu o coração do caçador, por aci-dente de trabalho.
Então roubou uma maçã, tirou o lacre e a etiqueta e deu para a bruxa quando voltou ao palácio.
A bruxa sabia muito bem o que era uma maçã, e então jogou a geladeira no canibal. Ele se esquivou. Abriu a geladeira e jogou um frango assado na cabeça da bruxa. Ela foi ao chão, nocauteada. E então o canibal esfaqueou, estripou, dissecou e comeu a bruxa.
O rei dormia na sala, ouvindo música. O canibal, quando acabou de comer, tomou um banho e tirou um cochilo. O rei ainda estava na sala. Então o canibal pensou em devorar o rei e aproveitar sua enorme pança. Devia estar cheia de pernas de frango e de porco. Mas também pensou: "coitado do rei, ele é tão banana… acho que ele vai pro céu por ter sido inútil". E não comeu o rei. Deixou para depois. Mas aproveitou o pique e comeu a orquestra todinha. Nem o maestro sobrou.
O rei olhou para o canibal e perguntou:
- Para onde foi a orquestra?
- Para... para o museu - respondeu o canibal, desconcertado.
- Quando eles voltam?
- Esqueci de perguntar.
- Então deixe.
O canibal foi então à cozinha. Abriu a geladeira caída e tomou refrigerante de maçã. De repente uma pombinha apareceu na janela:
- Oh! Socorro! Aí vem o caçador!
- O caçador? Mas eu já o devorei…
- Não aquele... Olhe ali! - e a pombinha deixou cair uma garrafa de vodka.
- Sua pinguça!
Então o "caçador" entrou voando pela janela. Era a bruxa em forma de fantasma. Ela deu ao canibal o que ele merecia. Pegou-o, colocou-o em sua vassoura e o levou.
Os dois voaram por muito tempo e chegaram ao Portal do Inferno. Lá estava a orquestra, em forma de fantasma, à espera deles. O maestro então ordenou que se tocasse uma música mágica medieval e a bruxa e o canibal foram parar dentro do livro de magias dela. E lá ficaram presos até chegar o inverno.
A piscina do palácio tinha congelado e sem a bruxa para pôr ordem na casa, o rei se viu obrigado a dar uma ordem. Ordenou que alguém ligasse a lareira.
- Mas não há lenha, senhor. - respondeu um criado.
- Ah, deixe que eu busco…
O rei procurou, procurou e não achou lenha nenhuma. Só o livro de magias, no Portal do Inferno. Servia.
Levou o livro e o jogou na lareira. E lá se foram queimados a bruxa e o canibal e dentro do estômago dele a orquestra, o caçador e as pombinhas.
E ninguém mais comeu pedrinhas. A pombinha que tinha fugido mudou-se para o outro feudo para participar dos Alcoólicos Anônimos.
Até que um dia, de tantas pedrinhas, o rei morreu soterrado.
Dona Baratinha era um animal fantástico e genial. Certa vez teve uma idéia incrível para um conto. O problema era escrever. Afinal, papel, lápis, lapiseira... tudo pelo menos cinco vezes maior que ela. O jeito era procurar alguém que pudesse escrever a sua idéia.
Dona Baratinha ajeitou uma trouxinha de roupas e chamou um colega pra ir com ela. Seria uma longa aventura.
O texto sendo lapidado na cabeça, Dona Baratinha exigiu silêncio enquanto caminhavam. Algumas horas depois, eles já tinham chegado numa esquina bastante movimentada. E bota movimento nisso.
Ao que parecia, estava havendo uma romaria, porque estava tudo escuro e havia umas velhinhas humanas cantando umas coisas que lembravam "Maria", e carregando uns pedacinhos de fogo.
E as velhinhas andavam lentamente, com passadas pesadas, e a pobre Dona Baratinha precisava atravessar a rua.
Foi uma trabalheira terrível. Era sandália prendendo uma antena aqui, outra sandália quase pisando nela. Seu pobre amigo foi um que acabou ficando pelo caminho durante a aventura. E como a rua era de terra batida, logo logo ele estaria enterrado, o que deixou Dona Baratinha um pouco aliviada.
Finalmente chegou do outro lado, sozinha e cansada. Mas a jornada devia continuar! Dona Baratinha não desistiria tão fácil assim.
Sem saber, entrou num salão de festas, onde estavam dançando forró. Ela não fazia idéia do que era aquilo, mas com certeza absoluta era pior que atravessar a rua. Ali deveria haver pelo menos três vezes a quantidade de pés que andavam pela rua lá atrás.
Ela tentou andar por entre os pés, mas dessa vez era quase impossível. Os pés se levantavam, arrastavam no chão, deslizavam, um salto aparecia do nada, e de repente uma pisada muito próxima arrancou um pedaço de sua antena.
Ofendidíssima, Dona Baratinha, se retirou da festa do forró.
Caminhou a esmo, pois não sabia onde iria conseguir alguém que escrevesse o seu conto. Abriu as asas e voou um pouco, para poupar tempo e ter melhor visibilidade. Até que achou numa banquinha uns livrinhos bem pequenos, e lápis pequenos também. Que fabuloso!
Voou até lá e no meio do caminho, bateu a cabeça num vidro fechado. Meio tonta, caiu alguns centímetros, e voltou a se erguer no ar, estupefata. Espremeu-se por entre a janela e o parapeito e entrou.
Voou rápida e diretamente para um pequeno livro com um pequeno lápis ao lado e sentou-se para relaxar antes de escrever.
Pááá.
Uma sandália voou no ar em sua direção, e milésimos de segundo depois, a cabeça de Dona Baratinha estava prensada contra o pequeno livrinho.
E foi assim que morreu Dona Baratinha.
E foi assim que morreu o conto de Dona Baratinha.
Por acaso eu descobri atrás de um pacote de creme de queijo a receita de fettuccine à Alfredo. Eu descobri que isso existia quando certa vez, ao ir no Café Mafalda em Curitiba disse que meu nome era Alfredo pra comanda. Lá em sempre dou nome falso pra me divertir. E o cara que estava atendendo disse "nós fazemos um Fettuccine à Alfredo, sabia? Tem os gêmeos, o Alfredo e o Godofredo..."
E aí eu já tive a idéia pro meu próximo nome no Mafalda, porque o nome falso não pode ser repetido...
Pois foi o que eu almocei hoje, com guaraná. Não foi fettuccine, foi espaguetti, por motivos de falta de ingredientes... Ho-ho!
E segue a receita (pra eu poder reciclar o pacote vazio do creme de queijo):
Ingredientes:
250g de fettuccine;
1 colher de sopa de manteiga;
500ml de leite;
1 pacote de creme de queijo;
1 caixinha de creme de leite (200g);
Modo de preparo:
Cozinhe normalmente o macarrão.
Para o molho, derreta a manteiga, e misture com o creme de queijo dissolvido no leite. Mexa sempre, em fogo baixo, até engrossar. Misture o creme de leite e mantenha em fogo baixo até misturar bem.
Misture o molho ao macarrão e voilà!
PS: Acho que esse é o primeiro post que está em 3 séries ao mesmo tempo...
Agora finalmente recebi as fotos... vamos lá então...
1 - Como segurar os hashis
2 - Primeiros momentos do Yakissoba
3 - Fazendo pose especial pro Yakissoba
4 - Meu primeiro sashimi
5 - Decoração
6 - O meu ataque de riso
7 - Ainda no ataque de riso
8 - A sobremesa instável
9 - O desejo alheio pela sobremesa instável
Participações especiais da Carol, e fotos tiradas por ela e pelo Romulo, que por estar do outro lado da mesa, só saiu em fotos individuais.
:)
Me peguei pensando esses dias como o Pague! está caindo na rotina.
Não tive mais nenhum post emocionante, os diálogos não são tão engraçados assim e tem um monte de séries sem conteúdo.
Pensei em fazer um layout próprio pro Pague, mas não consegui encontrar varais de desenho no Google. Porque é claro que teria varais, né.
Lava roupa todo dia,
Que agonia.
E sabe que a máquina de lavar é um grande feito da humanidade?
Sem ela não sei onde eu estaria.
A coitadinha agora entrou num período "mamãe está usado", todo dia ela tá ligada, pobrezinha. Minha mãe lava roupas demais. Eu lavo quando necessário (hahahahaha!)
Logo a máquina vai receber uma nova rotina, semestre novo, horários novos na faculdade...
O que vocês acham de eu lavar roupa no sábado?
Interlocutor: Ai, eu vou morrer gorda e encalhada.
Eu: Vai nada, fia, logo você acha o chinelo velho pro seu pé cansado.
(corte)
Interlocutor: O meu chinelo tinha que aparecer em casa mesmo. Será que não tem como?
Eu: Faça uma encomenda pela internet.
Mon dieu, o que é aquele cardápio louco cheio de expressões orientais?
Pensem num ambiente bem aconchegante, numa noite fria de inverno... você sai com dois amigos pra um sushi bar, lindo por dentro e por fora.
A gente chegou, sentou numa mesa, e trouxeram um aperitivo. Óbvio que eu já sabia usar os hashis, então não fiquei apanhando pra comer nada.
Então pedimos um prato de Yakissoba e depois um prato com várias comidas japonesas.
O Yakissoba estava fantástico, e depois... qual peixe pegar? Oh, céus... o primeiro sushi a gente não sabe nem por onde começar...
Aí os já iniciados indicam: pega esse salmãozinho aqui...
Atenção então para a preparação pré-sushi: colocar shoyu no recipiente apropriado, depois colocar um pouquinho beeeeem pouquinho de wasabi no shoyu.
Momento sushi: Com os hashis, escolha um filezinho de peixe cru, o famoso sashimi, e mergulhe no shoyu preparado. Depois coma.
Simples, né?
Pois então, tiraram uma foto do meu primeiro sashimi, foto do meu primeiro sushi, e foto de mais algumas outras comidas que eu não lembro o nome. Só teve uma que eu fiz cara feia, porque as outras todas... muito boas!
E como dizem, o primeiro sushi a gente nunca esquece... eu adorei, foi ótimo.
Até tive um ataque de riso na hora da sobremesa, a as pessoas da mesa ao lado ficaram olhando com uma cara de "céus, o que é isso?"
Foi ótimo ter um ataque de riso, fazia alguns anos que eu não tinha um...
Agora aguardem os próximos posts, porque vou colocar fotos do sushi.
Eu: Sabe o Anão Bêbado?
Interlocutor: Sei.
Eu: Sério? Tu conhece o Anão Bêbado, ali perto de casa?
Interlocutor: Sei, sim! Aquele que tem um cavalo!
Eu: ISSO!
Essa é pra provar a todo mundo que o Anão Bêbado não é uma invenção da minha cabeça... Povo do Músi, essa é pra vocês
:)
Interlocutor: A sua casa não é inteira e você nem limpa o espelho, é um folgado.
Eu: Limpo o espelho sim!!!!! Eu limpei o espelho, ficou lindo!
Interlocutor: Haha! Uma vez ao ano, você confessou!
Eu: Na vida, na verdade...
Eu: But you can see yourself now!!!
(olhando para o espelho, logo após ter limpado ele pela primera vez no ano)
Tradução: Mas você pode ver a si mesmo agora!!!
(editado)
Como fazer um post render vários comentários: "ataque" algum tipo de classe, tipo mulheres, ou crianças chatas, ou emos. Todos virão em sua defesa, e em um dia somente você vai duplicar o número habitual de comentários.
Tá bom, não era essa a minha idéia pro post de ontem, sobre as mulheres que dirigem. Na verdade, eu nem concordo tanto com isso, porque várias* mulheres que eu já vi dirigindo dirigem bem. Mulheres dirigem mais suavemente, por isso andam contratando mulheres para dirigir ônibus ultimamente.
E mesmo as motoristas de ônibus são suaves, apesar de não parecerem. Você olha pra elas e fica com medo. Sempre.
*várias não significa todas.
Enfim uma teoria que explica o fato de mulheres dirigirem mal:
Tecnicamente falando, foi cientificamente comprovado que mulheres prestam mais atenção a detalhes mínimos que estão perto, e não percebem tão bem coisas maiores ou mais longe. Por isso que dirigir é difícil pra elas, porque dirigir tem muito mais coisas maiores, tipo carros e coisas muito mais longe, tipo carros.
Elas percebem detalhes mínimos porque são mães, e mães devem estar sempre atentas pra saber onde estão seus filhos e as tomadas, e evitar que as duas coisas estejam no mesmo lugar.
Só pra vocês terem noção de como ela é péssima quando não tá cantando músicas dela mesma.
Eu: Afinal, Murphy está vivo ou morto?
Interlocutor: Sei lá... boa pergunta...
Eu: Hahahaha, acho que vou postar isso no Pague!
Interlocutor: Oba! Eu vou ser o interlocutor?
Today's fortune:
You have an unusual equipment for success, use it properly.
Segunda vez esse fortune na Era Pague o Aluguel!.
Deve ser pra dar ênfase no meu equipamento.
Interlocutor: Ah, hoje eu esqueci a escova de dentes e a sobremesa...
Eu: Ah, tadinha.
Interlocutor: Eu ia falar uma coisa agora, mas eu esqueci também.
Interlocutor: Ah, mas não tenho ninguém pra inaugurar a minha lingerie nova...
Eu: Porque quer... pretendente não te falta.
Interlocutor: Mas eu não vou sair dando pro primeiro que aparecer também, né!
Eu: Então escolhe um dos pretendentes e dá!
Esta música se chama Take You on a Cruise, de Interpol. Segue a letra original, e a letra molezinha:
Letra Original:
I'm timeless like a broken watch
I make money like Fred Astaire
I see that you've come to resist me, I'm a pit bull in time
Your pretense is not what restricts me
It's the circles inside
The anatomy of kisses and a teacher who tries
Who knows how we'll disappear
Would you like to be my missus and in future with child?
You know we can't get back from here
But we can get away
Baby don't you try to find me
Baby don't you try to fight
Baby don't you try to find me
Baby it will be alright
Along the way tears drown in the wake of delight
There's nothing like this built today
You'll never see a finer ship in your life
We sail today, tears drown in the wake of delight
There's nothing like this built today
You'll never see a finer ship or receive a better tip in your life
I am a scavenger between the sheets of union
Lately I can't tell for sure whether machines turn anyone
I am a scavenger between the sheets of union
Lately I can't tell for sure whether machines turn anyone
Lady don't you try to find me
Lady there is no need to fight
Lady don't you try to find me
Lady it will be alright
We sail today, tears will drown in the wake of delight
There's nothing like this built today
You'll never see a finer ship in your life
Along the way the seas will crowd us with lovers at night
There's nothing like this built today
You'll never see a finer ship or receive a better tip in your life
I see that you've come to resist me, I'm a pit bull in time
White Goddess, Red Goddess, Black temptress of the sea, you treat me right
Black Goddess, Red Goddess, White temptress of the sea, you treat me right
White Goddess, Black Goddess, Red temptress of the sea, you treat me right
Red Goddess, White Goddess, Black Temptress of the sea, you treat me right
Letra Molezinha:
Áim táimléss láik'a brouken uótch
en'meik mãni láik Fréd'Estér
Si dét'iuv câm tchu rizis mi, áima pit'bul in táim
Iór pritêns'is nót uát ristrics mi
Its de sãrcous insáid
De énaromi'óf kisses en'a titcher hu tráis hu nôus háu uíl'dizapir
Uudiu láik tchu'bi mái missãs en'a fitiur uit tcháild, iú nou'ui kent guet bék from hir
Ui kent guerauei
Beibe dont'iu trái tchu fáin mi
Beibe dont'iu trái tchu fáit
Beibe dont'iu trái tchu fáin mi
Beibe it'uil bi óuráit
Ãlôn'de'uei, tiãrs dráun'in de ueik'of diláit
Dérs'noTHin láik'dis bíul'tchudei
Iul nevãr si'ã fáiner chip'in iór láif
Ui sêil tchudei, tiãrs dráun'in de ueik'of diláit
Dérs'noTHin láik'dis bíul'tchudei
Iul nevãr si'ã fáiner chip'ór ricív'a berer tip'in iór láif
Ái'em a skévenjãr bituín de chits'óf iuniôn
Lêitli ái kent tél fór chãr uéder metchins tãrn eniuon
Ái'em a skévenjãr bituín de chits'óf iuniôn
Lêitli ái kent tél fór chãr uéder metchins tãrn eniuon
Leidi dont'iu trái tchu fáin mi
Leidi dér'is nou nid tchu fáit
Leidi dont'iu trái tchu fáin mi
Leidi it'uil bi óuráit
Ui sêil tchudei, tiãrs dráun'in de ueik'of diláit
Dérs'noTHin láik'dis bíul'tchudei
Iul nevãr si'ã fáiner chip'in iór láif
Ãlôn'de'uei, de sis uil cróud'ãs uiTH'lóvãrs ét náit
Dérs'noTHin láik'dis bíul'tchudei
Iul nevãr si'ã fáiner chip'ór ricív'a berer tip'in iór láif
Si dét'iuv câm tchu rizis mi, áima pit'bul in táim
Uáit gódes, réd gódes, blék têmptres óf de si, iu triet mi ráit
Blék gódes, réd gódes, uáit têmptres óf de si, iu triet mi ráit
Uáit gódes, blék gódes, réd têmptres óf de si, iu triet mi ráit
Réd gódes, uáit gódes, blék têmptres óf de si, iu triet mi ráit
Claro que eu já sei fazer arroz branco agora... não fica muito soltinho, mas é bem como eu gosto...
Rá! Não contavam com minha astúcia!
Interlocutor: Os meninos tão fazendo bolo.
Eu: Hmmmmmm, bolo de quê?
Interlocutor: De caixa!
Eu: Hahahaha! Bolo sabor caixa...
Interlocuro: Melhor que esses só os de sabor pacote...
PS: Gostaria de agradecer à ilustre presença da Julia Roberts e do Papa aqui nos comentários do Pague!
Às vezes tenho inveja dos outros... vontade de ser como eles são, entende?
Ah, aquele carinha lá é feliz, olha as coisas que ele faz, olha como ele não complica a própria vida, aquele outro não precisa levar a faculdade a sério, e aquele outro tem emprego, e aquele outro ainda é poeta, e tanta gente no mundo é feliz.
Às vezes eu me pego me martirizando por bobagem... achando que sou infeliz ou blábláblá.
Acontece. É como aquela frase de Vanilla Sky... "without the sour, the sweet ain't as sweet" ("sem o amargo o doce não é tão doce").
Seria tão simples ser simples, né? Vai ver por isso mesmo, por ser complicado, que eu acabo complicando a minha vida, deve ser tudo coisa da minha cabeça.
Estive repensando um lema alheio que eu estava levando... o "Foda-se o universo, eu quero ser feliz". Acho melhor mudar pra "Eu quero ser feliz, e que o universo seja também". Afinal, não preciso mandar o universo se foder pra que eu consiga ser feliz, não é mesmo?
Hoje estou meio perturbado mesmo.
Deixa pra lá.
Eu volto ao normal.
(editado)
Interlocutor: Tô num momento tão "Carpe Diem"...
Eu: Ah, que maravilha isso! Queria estar assim também...
Interlocutor: E você? Em que momento está?
Eu: Tô num momento "Chega Natal"...
When I'm paranoid I see walls behind walls behind walls
When I'm overjoyed I see falls over falls over falls
Eu: É que eu não tô com a chave de casa...
Interlocutor: Chiave della casa...
Eu: Não sei espanhol.
Interlocutor: É italiano.
Eu: Viu só como eu não sei espanhol?
Eu não sei fazer arroz branco... que vergonha!
Vai ser um objetivo de vida agora, igual a aprender a fazer molho branco.
Eu: Você já viu maçãs com poros?
Interlocutor: Maçãs com poros não existem.
Eu: Claro que existe, olha aqui ó (mostrando a maçã)
Interlocutor: É a primeira que eu vejo... Essa maçã é mutante.
Eu: Ela é uma X-Apple...
E pra melhorar tudo, descobri um rasgo no fundo da minha calça, que deve estar ali há séculos e só eu não tinha visto.
Passa o tempo
Janeiro, fevereiro
Passa um avião
Março, abril
Passa o ônibus que eu acabei de perder
E já estamos em maio
Junho chega com nevezinhas
Pra se dar conta que o inverno é julho e agosto
Vem setembro, outubro
Pra esquentar o coração
Mas não adianta nada
Só passam adiante pra chegar o verão
Com novembro e dezembro
E aí você para e vê que o tempo passou
E você sorriu e amou meia vez no ano
"Se você não se distrai o amor não chega, a sua música não toca, o acaso vira espera e sufoca, a alegria vira ansiedade, e quebra o encanto doce de te surpreender de verdade."
Christiaan Oyens e Zélia Duncan
Segredo é algo que todo mundo sabe, você sabe que todo mundo sabe, mas você não conta pra ninguém.
"Together we're invincible!"
Pra variar estou num momento complicado na minha vida. E queria agradecer a todo mundo que tá me ajudando nesse momento, vocês sabem quem são... são as pessoas que me abraçam e me acalmam sempre que podem, e as que me abraçam mesmo que virtualmente... obrigado mesmo!
Interlocutor: Eu tive que várias vezes esse episódio pra descobrir que tem uma iguana.
Eu: Aquele pedaço de pau ali?
Interlocutor: Será que Nugget transparente dá jeito?
Eu: Quê? Nuggets?
Interlocutor: Não! Aquele de passar no calçado!
Eu: Aaaaaaaaaahhhhhhhh bão!
Interlocutor: Vou escurecer o cabelo.
Eu: Ah, fica bonito assim como está pra você.
Outro Interlocutor: É que ela acha que tá com cara de vassoura.
(no dia seguinte)
Interlocutor: Só espera um pouquinho que eu vou pentear o meu cabelo... hoje eu tô me sentindo (rindo) com cara de vassoura...
Eu prometi visitá-la sempre que possível. Ela morava na mesma cidade de uns tios meus. Era meio longe, mas eu poderia aproveitar para cumprir minha promessa toda vez que fosse na casa dos meus tios. É claro que com o que eu ganhava ficava difícil e eu só podia viajar pra tão longe uma vez ao ano.
Nós nos conhecemos de uma maneira bastante inusitada. Por causa de uma aposta que fiz com alguns amigos e acabei perdendo, tive que pagar o preço. E o preço era fazer uma ligação interurbana, para outro estado, para um número totalmente desconhecido. Ou seja, passar um trote. Mas tinha que ser um trote categórico. Eu deveria conversar por pelo menos dois minutos com o alguém do outro lado. Sobre o quê? Bem, isso era problema meu. E aliás, um grande problema.
Acho que tentei umas vinte vezes e sempre a telefonista dizia que o telefone não existia e que eu deveria consultar a lista telefônica. De repente me veio a idéia de discar para meu próprio número, apenas com o código da cidade diferente. E funcionou, por incrível que pareça.
Não lembro muito bem o que disse, mas lembro perfeitamente o que ouvi. Infelizmente não posso contar, pois denigre muito a minha própria pessoa. Mas garanto que não era coisa boa. E é óbvio que todos os meus amigos riram de mim. Mas pelo menos eu já tinha cumprido a minha dívida de apostador fracassado.
E ela era o alguém a quem eu tinha passado o trote. Mas como eu ainda não sabia disso, resolvi usar da honestidade que ainda me restava, e quando cheguei em casa, sem perceber, já estava com o telefone na mão, discando o número dela.
Realmente foi uma ação involuntária telefonar. Mas pela primeira vez, hesitei em apertar os últimos dígitos. Devolvi o telefone ao gancho e me sentei ao lado dele, observando-o. E fitei o aparelho durante minutos a fio, sem reação nem pensamento.
Mas eu precisava falar com ela, pedir desculpas pelo trote. Acabei telefonando assim mesmo.
Foram três toques até que alguém atendeu. Mas não era ela. Parecia ser a voz de uma garotinha, talvez uns cinco ou seis anos. Perguntei se poderia falar com sua mãe, para quem ela passou o telefone. Mas também não era ela. Apesar de parecer a voz de uma mulher, com seus vinte e muitos, eu sabia que não era ela.
Provavelmente a mulher com quem eu falava não sabia do trote. Mas a minha única saída foi falar sobre o assunto. E, para minha grande sorte, ela disse que não sabia de nada, tinha chegado há pouco tempo e que era a filha da dona do telefone. Pedi que a chamasse.
E finalmente consegui falar com ela. Expliquei o motivo do trote, as cirunstâncias, e ela pediu desculpas por ter sido agressiva. E eu também pedi desculpas por ter escolhido justamente o número dela. E ficamos nos desculpando. Então ela pediu se eu queria mais alguma coisa.
Essa pergunta foi verdadeiramente pura conveniência. Era um pretexto, quem sabe eu parasse de tomar tempo. E novamente uma ação involuntária minha disse que sim. E também involuntariamente comecei a perguntar. Sobre tudo e qualquer coisa. Descobri que ela se chamava Marieta, que morava na mesma cidade dos meus tios, que tinha uma lanchonete nas margens da BR e que já era avó.
Ela descobriu a coincidência dos nossos telefones, onde eu morava, meu nome, que curso eu fazia, etc.
Acabamos ficando um pouco amigos. Acho que ela também teve a mesma impressão.
E no outro dia, ela ligou pra mim pela noite. Fiquei tão surpreso. Assim que ela disse "Alô" eu reconheci a voz. E ficamos conversando até tarde da madrugada. No dia seguinte até perdi a hora por causa do sono atrasado.
E de noite eu liguei para ela e tudo aconteceu de novo.
Por dias, semanas nos telefonávamos diariamente. Era o início de uma grande amizade. Comecei a chamá-la de Mamma. E ela começou a me chamar de Ninno.
Foi aí que eu prometi visitá-la sempre que possível. Não lembro bem ao certo quando foi a primeira vez que fui vê-la pessoalmente. Sei que disse a todo mundo que estaria indo tirar férias na casa de um tio meu. E era meio verdade, afinal, eu fui mesmo na casa dele. Mas é óbvio que eu passei bem mais tempo na casa da Mamma.
Ela não tinha cara de avó. Até achei engraçado quando descobri pelo telefone que ela era avó com apenas quarenta e seis anos. Achei tantas outras coisas engraçadas e ela também e ficamos conversando os dias todos, desde o acordar até a hora de dormir.
Infelizmente tive que voltar pra casa, mas continuamos a nos falar sempre por telefone. E anualmente eu a visitava.
Mas sabe como a vida é traiçoeira. Por mais que encontremos alguém assim, maravilhoso, ela, a vida, se encarrega de estragar tudo.
E tudo começou a ruir quando, por motivos financeiros, afinal gastávamos duzentos ou mais em interurbanos conversando, paramos de telefonar diariamente. Era uma vez por semana, depois uma vez por mês.
A inflação subiu, e com ela os preços. E o meu salário estava praticamente congelado. Tive que cortar despesas para poder sobreviver. E foi ficando tudo difícil.
Apareceu um candidato à presidência que prometeu mundos e fundos. Eu também votei nele. E no fim das contas, ele levou embora o que me restava com aquele confisco.
Sem casa, sem carro, sem dinheiro, literalmente roubado. O que ainda me restava era o meu emprego. Pois foi o que perdi. E a esperança, que é a última que morre, estava na UTI, em coma. Quase morreu.
Mas eu ergui a cabeça, vendi alguns pertences e telefonei para Mamma, avisando que a minha última chance era viver ao seu lado, na lanchonete.
Eu quis avisar que estava me mudando pra lá, mas não foi Mamma que atendeu. Foi minha "irmã". Ela disse que, por mais triste que fosse, eu deveria aguentar firme. Mamma adoecera e seus cinquenta e poucos anos estavam se indo.
Minha esperança morreu exatamente naquele momento. Deixei o telefone escorregar da mão e ali mesmo, no telefone público, tive um ataque cardíaco.
Me levaram para o hospital, mas infelizmente, não consegui. Passei a ser um cadáver e minha alma veio sentar-se onde estou agora. Acabei descobrindo que morrer não é tão ruim assim. O céu não é só uma promessa.
Daqui de cima, fiz o que pude e consegui salvar a vida de Mamma. Ela ficou inconformada com o que me acontecera, se culpou para sempre.
Me tornei meio-anjo e apareci num sonho dela, dizendo que cada um tem uma missão e que a minha era fazê-la feliz. Acho que ela entendeu, tirou o luto.
Tempo depois, me tornei um anjo de verdade, um anjo da guarda. Passei a cuidar de Mamma, a zelar por sua vida.
Hoje ela completa setenta e três anos. E fiquei feliz em saber que ela mudará aqui pra cima em poucos meses. Vai ser a primeira vez que ela vem me visitar.
Vindo pra minha casa tem uma grande sebe de uma grande fábrica. E volta e meia eu cumprimento as plantinhas da sebe, venho passando a mão do começo até o final da sebe.
Hoje fiz isso, e quando cheguei em casa, adivinha... a ponta dos dedos estava verde.
E hoje o ClickÁrvore me mandou um email dizendo que eu fui um dos ganhadores do mês, entre os plantadores com maior número de árvores plantadas em março. Fiquei muito feliz, meu prêmio vai ser uma camiseta e um boné da campanha.
Pretendo desfilar com a campanha pela faculdade e tudo, pra ver se mais e mais pessoas resolvem plantar árvores como eu, afinal, é um gesto que não custa nada, e faz bem para a natureza, e conseqüentemente para você mesmo.
Hoje fiz minha primeira aula de pilotagem de moto.
Derrubei só três cones, saí da pista só umas cinco vezes e deixei a moto morrer umas dez, então minha aula foi um sucesso!
Consegui até fazer aquele ziguezague em volta dos cones! Tá bom que foi meio desastroso, mas pra primeiro dia, né.
Amanhã tenho mais uma aula. Vocês religiosos, rezem pelos cones.
Receita da minha irmã:
Ingredientes:
- Pão
Modo de fazer:
- Tire a dentadura da sua avó e dê o pão para ela mastigar por uma semana. Dali a uma semana, vai haver só amido.
PS: Essa receita é duvidosa, não foi testada ainda.
Interlocutor: Outro dia minha prima falou "Esse Thiago é gente boa, foi o único que nao te xingou nos depoimentos"
Interlocutor: Tipo como se eu me importasse com isso, sabe?
(momentos depois)
Interlocutor: Tô puta!
Eu: Você é puta!
Interlocutor: Vou dar um print screen e mandar pras minhas primas.
(momentos depois)
Interlocutor: Muito bom!
Eu: Obrigado, eu sei que eu sou gostoso.
Interlocutor: Não.
(editado)
Vamos consertar essa barriga, senhor sola?
PS: Chaves agora está passando às 12:55 do sábado no SBT
A coisa mais bizarra dos ônibus de viagem são os banheiros.
Ontem eu vim pra Curitiba, e precisei muito ir ao banheiro, e é extremamente engraçado mijar no ônibus. Primeiro motivo: balança tudo, então pelo menos uma mão tem que ser usada pra se segurar no ônibus. A outra fica livre pra se segurar o que se precisa segurar ao mijar.
Segundo motivo: não tinha água. Mas tinha sabonete. Aí a pessoa é obrigada a passar sabonete na mão e secar nas toalhas de papel.
É bem ao contrário do banheiro da faculdade, onde só tem água, sabonete e papel não tem.
PS: Meu modem queimou, não vou postar aqui até quarta feira. Sintam saudades.
A mulher vaidosa comprou cremes novos para o rosto. Utilizou-se de um e dormiu. Quando acordou, no outro dia, olhou-se no espelho e viu-se verde.
Hipótese 1: A mulher se esconde.
Não saiu de casa.
E assim foi durante um mês. Ao término desse período, a mulher vaidosa comprou cremes novos. Utilizou-se de um e no outro dia acordou azul. E não saiu de casa por mais um mês.
E sucessivamente, a cada mês, a mulher acordava de cores diferentes: amarelo, vermelho, roxo, laranja, bordô, pardo, rosa... Mas nunca saía de casa.
Aos poucos, colorida, a mulher vaidosa foi colocando o rosto para fora da janela, só um pouquinho, para espiar. Depois, começou a aparecer de corpo inteiro. Mas eram raras aparições na porta de casa. Depois começou a dar passeios curtos. E os passeios foram aumentando. E a mulher colorida e vaidosa conseguiu um emprego. No primeiro mês, todos a olhavam encolhidos, de olhares tortos. Aos poucos os olhares desentortaram e ela era apenas uma mulher colorida.
E desse mesmo jeito, colorida, viveu tranqüilamente sua vida.
Hipótese 2: A mulher se mostra.
Achou tudo aquilo o máximo. Saiu pela rua desfilando seu verde. No outro dia comprou outros cremes coloridos, utilizou e novamente colorida ficou. E assim foi por uma semana.
A mulher resolveu aparecer então em todos os lugares possíveis. Viajou azul, almoçou marrom em restaurantes finos do centro da cidade, apareceu amarela na televisão, fez propaganda dos cremes com o rosto de todas as cores possíveis.
Os cremes viraram moda. Todas as mulheres vaidosas andavam coloridas por aí. E a mulher colorida deixou de ser, tornando-se uma mulher comum.
Hipótese 3: A mulher se mata.
Não pensou duas vezes: correu para a cozinha, pegou uma faca e cometeu suicídio. Apareceu no jornal, mas não esteve lá para ver.
Não valeu a pena.
Hipótese 4: A mulher se lava.
Passou o dedo indicador no rosto e descobriu que o verde saía fácil.
Lavou bem o rosto e o verde saiu todo. Continuou sua rotina normal, não deixando de ser uma mulher comum, porém vaidosa.
PS: Este conto já foi premiado, e nada como estrear uma série nova com ele!
Acho que ainda não comentei aqui que comecei a fazer aulas de teatro às quintas-feiras às onze da manhã, né?
As aulas são divididas em três partes...
A primeira é respiração e alongamento: respiração diafragmática, intercostal e peitoral, que seria o ideal a se fazer, mas como o povo todo anda torto, respira errado, come mal e todas essas coisas da modernidade, a gente reaprende isso em aula. E é muito relaxante, e quando eu digo muito, eu quero dizer que é MUITO relaxante. O alongamento é o Surya Namascar, uma sequência de posições de Yôga, e dói pra caralho pra burro, e eu suo muito, e quando eu digo muito, eu quero dizer que eu suo MUITO.
A segunda parte é o exercício do ponto fixo... adoro essa parte. A turma inteira fica no palco andando aparentemente sem objetivo, mas no fundo com objetivo... chegar ao ponto fixo, e quando se chega ao ponto fixo, uêpa, ele se muda de lugar, e lá vai você atrás dele de novo, e ao chegar no novo lugar, uêpa, lá se foi o ponto de novo. E a professora diz pra gente congelar de vez em quando, ou acelerar, ou entrar em slow-motion. Mas depois a gente volta ao normal.
A terceira parte é atuação... é o ápice da aula, a gente sempre tem que improvisar mini-peças com um tema... já atuamos em duplas e uma vez foi o grupo inteiro, e até agora foi só mímica, o que torna as coisas mais divertidas ainda...
Eu tô adorando mesmo as aulas de teatro, e inclusive já usei algumas técnicas, como a do ponto fixo em outras coisas... no dia que cantei, por exemplo... é bem útil... e a respiração completa pra acalmar...
Façam teatro, é muito gostoso!
E quebrem a perna quando fizerem!
Falha: não havia farinha de rosca, improvisei com farinha de mandioca, e aí a casquinha ficou meio extra gordurosa.
E me diz quem lava a louça depois?
Eu, né... Ah, lata dágua na cabeça, lá vai Maria...
Primeiro aluno da escola de música a chegar no local da apresentação.
Meu grande público convidado (duas pessoas) ainda estava pra chegar, então eu ajudei a montar o teclado no palco e tudo mais.
Por quê?
Porque hoje foi a minha estréia num palco!!!
Cantei What's Up (4 Non Blondes) e Amor e Sexo (Rita Lee).
Sério, não tem como ter idéia do que é fazer isso até fazer. It's amazing!
Foi simplesmente mágico subir no palco e cantar... e olha que eu errei a letra!
Bom é que ninguém percebeu, eu dei uma consertada nela que todo o público cantou igual...
O próxima dia que vou dar choque vai ser lá por final de maio, aí aviso o povo todo pra me ver cantar...
PS: Claro que tinha que ter nascido uma espinha pela manhã, né? Aí fui no espelho e ploft, tirei ela dali.
Eu: Viu como meus pais estão bonitos na foto?
Interlocutor: Vi!
Eu: Eles estão muito arrumados e felizes nessa foto ali, na vida real eles são muito descabelados e enrugados. Principalmente meu pai, ele é muito descabelado... os poucos cabelos que ele tem em geral não têm lugar fixo.
Interlocutor: (risos) Bobo.
Eu: Bobo nada, você nem viu os cabelos dele ainda... um dia vou tirar uma foto do coquinho careca dele pra você ver...
(editado)
O que você pensaria de uma pessoa que numa reunião séria, numa apresentação de TCC, fica tirando fotos como esta? E se esta pessoa fosse bolsista?
Não dá, né...
PS: Não, eu me finjo de vesgo, e nem dá certo, só sei ficar vesgo de um olho.
Ingredientes:
1 supermercado com promoções
Aproximadamente 5 a 6 reais
1 forno convencional (opcional)
Modo de preparo:
Vá ao 1 supermercado com promoções, e deixe lá os seus aproximadamente 5 a 6 reais em troca de uma caixa de lasanha ao molho branco Batavo* congelada.
Agora volte para casa, abra a caixa da lasanha ao molho branco Batavo* congelada e siga as instruções da caixa, como por exemplo, tirar a película plástica da forma de papel.
Ao final do preparo, sirva imediatamente.
Dica: Ao utilizar o forno convencional durante o preparo, a lasanha fica mais tempo assando, mas fica mais gostosa também.
Rende 2 porções**.
*marca registrada
**como todo mundo sabe, uma porção é a quantidade suficiente pra vc ter vontade de comer outra porção, e aí você pede outra porção e só consegue comer a metade, porque na verdade se satisfaz com uma porção e meia.
Interlocutor: Ai!
Eu: o que foi?
Interlocutor: Eu derrubei um pacote de frango congelado em cima do meu dedo e cortou. Bem na divisa da unha com a pele.
Eu: Você tomou um frango!
Interlocutor: Não! Ele caiu em cima. Caiu matando.
Ontem à tardinha eu recebi uma visita muito especial na minha casa, a Carol, e a gente conversou muito sobre muita coisa, muito sentimento guardado e tudo mais... basicamente abrimos o coração um pro outro, e isso é uma coisa que eu prezo muito numa amizade: a cumplicidade.
E é claro, como péssimo conselheiro, eu não dei conselho nenhum a ela, mas ela me falou o lema de vida dela, e naquele exato momento começou um processo interno meu... uma limpeza de sentimentos guardados.
O grande lema "Foda-se o universo, eu quero ser feliz" começou a fazer efeito comigo. A velha história de self-love, que até o orkut me aconselhou esses dias.
E realmente, a maior verdade do universo é que a gente deve ser feliz primeiro consigo mesmo. Só se a gente consegue ser feliz sozinho, a gente consegue ser feliz acompanhado.
E eu, de verdade, do fundo do coração, quero ser feliz!
É só o que eu peço mesmo, eu só quero ser feliz. (andar tranquilamente na favela onde eu naisci, é...)
Fazia duas semanas que eu não limpava a casa. Hoje limpei, e foi bom, mesmo sendo uma tarefa doméstica.
A parte de passar o aspirador foi interessante, porque eu fiquei cantando, e minha vizinha estava dentro da minha casa, fazendo um trabalho porque o PC dela foi pro espaço.
Ponto negativo: Cantei baixo demais a tal música "If You Keep Losing Sleep", que tem tons altíssimos, e aí fica péssimo.
Ponto positivo: Descobri que o aspirador quando ligado faz barulho afinadamente. Em Mi Maior.
Como todo bom álbum de Silverchair, o Young Modern (ainda inédito no Brasil) é surpreendente. Comigo é sempre assim... quando ouço pela primeira vez um álbum deles, levo um puta dum susto, porque é sempre algo novo. E eles estão lançando só o quinto álbum, pra vocês terem noção da coisa.
O maior dos detalhes: Van Dyke Parks trabalhou ao lado deles novamente, e dá pra notar bem isso na faixa três, "If You Keep Losing Sleep", que tem um toque incrivelmente fantástico do fantástico "orchestral arranger".
Aliás, Young Modern é o apelido que o Daniel Johns (frontman-hiper-foda-meu-ídolo da banda) deu pro Mr. Parks.
A previsão de lançamento do álbum para países que não são a Austrália é junho ou julho desse ano. E adivinhem quem vai comprar assim que enxergar?
Pois é.
Bingo!
Ponto positivo do álbum: Van Dyke Parks trabalhando com Silverchair... juntos fazem a música mais incrivelmente maravilhosa que eu já ouvi.
Ponto negativo do álbum: Tem 11 faixas e 45 minutos ao total... bem ao contrário do "Diorama", o álbum anterior, que tem 11 faixas e 57 minutos. Particularmente, eu amo músicas longas, desde que elas tenham estrutura pra tanto. Sabe que não é assim pra ser uma música longa também, né...
Como todo mundo deveria saber, meu último blog foi o Músibronet, que durou três anos, por - sinal. E como todo mundo deveria saber, ele era monitorado pelo site meter, que salva as coisas esdrúxulas que as pessoas pesquisaram para chegar ao pobre blog.
Eis as pérolas (todas, porque não tinha uma pesquisa decente):
- urso de pelusia
- eu quero arrumar a sala
- alguns tormentos abril pinheiro
- como cagar mais
- orkut em manutenção
- testemunhas de jeová em joinville
- musica prato do dia pato fu como interpretar
- jogadas proibidas de xadrez
- cifra eu vou andar de trem
- normal cagar
- xo dou qi
- pensa que faz o que quer
- goooooooogle bresil
- resultado jogo da perereca
- eu vou andar de trem
- aniversário letra xuxa
- pererecas loucas
- poesia pra mãe que adotei
- gargalhada som de wma
- fogão viking
- condensado de você
- beatles one
- recorde livros lidos
- porque o silverchair mudou tanto
- brilho eterno de uma mente sem lembranças baixar
- perguntas para o reino fungi
- música do filme gaiola das loucas
- minha sereia favorita
- writing desk tradução
- jogos de antigamente
- cafetonas
- banheiro vermezinhos
- les poules couvent
- silverchair blogspot
- alguns tormentos
- música xuxa hoje vai ser uma festa
- amaganha
- reino hongo y funky
- alice no país das maravilhas desaniversário
- por que um corvo se parece com uma mesa
- o que eu estou ouvindo
- princípio das casas de pombo
- história de roqueiros mortos
- baixar fonte broadway
- meu tio matou um cara questões de prova
- blog priscilla abelha
- capa do dvd do filme gaiola das loucas
- brigadeiro de colher
- pote de vidro para brigadeiro de colher
- brigadeiro na colher para aniversário
- coringa - apenas coloque uma música que você gosta
- regras para limpeza do banheiro
- letras proibidas
- pererecas
- comi a minha perereca
- o fabuloso destino de Amélie Poulain
- músicas de kerb
- receita espetinho de gato
- poupança bamerindus ator
- cifra de violão das testemunhas de jeová
Escolham a sua predileta.
PS: Agora o Pague o Aluguel!, vulgo "Pague" também tem Site Meter, logo, vou poder ficar sabendo das pérolas dele também.
(editado)
Eu: E o seu marido?
Interlocutor: Quem? O X?
Eu: E você tem outro?
Interlocutor: Está na mesma. Ele não me come mais.
You looked happy with a secret...
Haha! Fiquem na curiosidade, eu não conto nada pra ninguém, mas é só pra dizer que o momento medíocre já foi, e agora eu tô feliz outra vez.
Esse trechinho em inglês vem de "Eternal Sunshine of the Spotless Mind". Todo mundo sabe que é o filme da minha vida, então, that's it.
De vez em quando eu me pego pensando como seria bom ser um medíocre. Ter um emprego medíocre, não fazer faculdade, ter um relacionamento medíocre, viver numa casa medíocre, com móveis medíocres. Ver e gostar de filmes medíocres, ter amigos medíocres, comer comida medíocre. Dormir numa cama medíocre, depois acordar e tomar um café medíocre e vestir uma roupa medíocre pra trabalhar num lugar medíocre.
Ou pelo menos ser mais corajoso, dizer muita coisa que tá engasgada, não ser tão "jaded" e botar pra fora várias coisas que não sei porque raios não saem. Ser mais corajoso e fazer coisas que eu nem sei se tenho coragem. Dar uns chutes por aí num dia, beijar pessoas no outro. Ser um pouco mais eu.
Porque como disse minha amiga e colega de cortiço Monstrinha: ser legal não é importante, no fim das contas você continua como sempre foi. Sozinho e substituível. E ninguém se importa.
Face it. É o que os medíocres não fazem, e eu, como todo bom escapista por natureza, não quer face it. Never face it, é o que eu queria.
Acabei de libertar uma borboleta que tá presa dentro de casa há quase dois dias. A coitada já estava voando no chão. Peguei nas mãos e joguei pra fora da janela.
Vai, minha filha, voa pra longe e seja feliz!
Deve ser muito mais fácil pra uma borboleta, não ter que sofrer nadinha por isso.
Ao mesmo tempo em que eu acredito que não estou sofrendo, porque como pode uma pessoa sofrer sem chorar, sem gritar, sem desespero, nem nada? Postar em seu blog simplesmente é desabafar um pouquinho, isso não tem nada de sofrimento. Não são tão pretensioso pra querer achar que estou sofrendo. É pouco demais pra sofrer.
Às vezes me pergunto se eu pensaria nessas coisas se fosse um medíocre. Mas me imaginar como medíocre nunca funcionou. Mas eu continuo me perguntando muita coisa, e é só.
O meu famoso nhoque de queijo...
Várias pessoas que já me viram fazer acharam super estranho o modo de fazer, porque eu não enrolo, nem faço minhocas de massa. É um nhoque mais macio, eu uso as clássicas adaptações-de-saco-de-confeiteiro-para-pessoas-pobres, sacos plásticos.
Mas eu errei o ponto da massa... e mesmo assim ficou bom!
Morram de curiosidade, não dou a receita.
PS: O Interlocutor é uma entidade variável... o último diálogo, por exemplo, foi com a minha irmã, mas outras pessoas já se fizeram de Interlocutores...
Interlocutor: Estou dormindo, tá? Se alguém ligar...
Eu: Não é pra te acordar.
Interlocutor: A menos que seja assim uma pessoa muito importante, tipo o Papa. Se o Papa quiser conselhos sentimentais, pode. Ah, sim, e a mulher da acupuntura!
Eu: Ah, ela está no rol das pessoas importantes... E o Everton?
Interlocutor: Ah, sim, o Everton, o Zorak, a mulher da acupuntura e o Papa.
Eu: O presidente não?
Interlocutor: Deus me livre!
Se o veículo não puder ser removido da pista ou tenha que permanecer no acostamento, o condutor tem a obrigação de:
a) ficar junto ao veículo
b) sinalizar, de acordo com o CONTRAN, prevenindo os demais condutores
c) pedir ajuda aos demais condutores
d) colocar-se de modo a ser visto para socorro
e) levantar a tampa do motor do veículo
O cadarço das suas havaianas tá desamarrado!
(suspense...)
Hahahahahaha
Primeiro de abriiiiiiiiiiil!
Não teve graça, né?
Ô brincadeirinha de mau gosto!
PS: Estou resfriado. Não acredito que consegui ficar resfriado! Droga.
Pior é que é verdade, essa é a parte "out" do dia da mentira...
(editado)
Lorem ipsum vim ut utroque mandamus intellegebat, ut eam omittam ancillae sadipscing, per et eius soluta veritus.
Você vive num mundo de possibilidades, e pode ficar muito apaixonado e entusiasmado com as coisas.
Façam seu teste também...
Interlocutor: Olha como o meu cabelo tá grosso...
Eu: ...
Interlocutor (agitando os cabelos pra que eu pegasse): ...
Eu: É pra pegar?
Interlocutor: É!
Eu: Hmmm, me parece cabelo...
Interlocutor: Sim, o que é isso, vocês dois foram no mesmo barbeiro?
Eu: Claro! Pague 1, leve 2!
Esse post não serve pra nada além de criar uma nova série chamada "Esportes".
O dia que o blogger deixar criar séries sem posts, eu apago esse.
Por enquanto, pratiquem levantamento de copo...
Interlocutor: Oi, você pode me dizer onde fica a Malharia Carymã?
Eu: Aqui.
Interlocutor: Aqui?
Eu: É, aqui!
Eu devo ter cara de placa mesmo, né? O cidadão até mesmo na frente do lugar que estava procurando tem que me pedir informação. Se eu estou num ônibus e alguém pergunta alguma coisa, é sempre pra mim. Na rua, idem.
Esses dias fingi que não vi, não me deu vontade de tirar os fones de ouvido, e hoje fui bonzinho e tirei.
Mas meu sonho mais maligno mesmo, é um dia mandar alguém pro lugar errado. Mas pra um lugar muito errado, pro interlocutor morrer de ódio de mim, e eu morrer de rir.
Eu: A FEJ é pra lá, porque você sempre vem pra cá?
Interlocutor: Porque eu tenho que pagar o aluguel.
Eu: Pague o Aluguel!
É quando você faz aquilo que vai contar para os netos.
Quando um cara aparece pelado na TV e meu pai acha o máximo.
E eu acho o cúmulo.
É tempo de pegar uma sirigaita.
Ou uma dúzia! Seja otimista, rapaz!
Ah, verão.
Já vai tarde!
Interlocutor: Ah, a Y é uma fora da jaula mesmo.
Eu: Não, que é isso! Ela está é sendo procurada pelo zoológico!
PS: A identidade de Y não será revelada por motivos que também não serão revelados.
Nos bons tempos da infância, nós tínhamos um Escort XR3 que tinha a placa com as iniciais BOI.
E o carro, óbvio, era péssimo. Chovia dentro, não funcionava, e era o carro com mais gambiarras de todos os tempos. E olha que em todos os tempos meu pai sempre arrumava umas coisas incríveis pra chamar de carro.
Pois enfim, o BOI vivia morrendo, e dava problemas e tudo mais, tanto que minha mãe tinha medo de sair com o BOI porque podia acabar voltando sem ele.
E eis que ontem, quando eu estava voltando pra casa, tinha um outro carro, se não me engano um Monza, que adivinhem... era um BOI também.
Fato: esse BOI estava sendo empurrado.
Quando eu encontrar o próximo BOI por aí pelo mundo, e ele estiver em situação parecida, vou escrever uma teoria sobre isso.
PS: Percebam pelo horário do post que algo aconteceu: estou indo pra auto escola. Rá!
You have an unusual equipment for success, use it properly.
Querem conhecer o meu equipamento?
Interlocutor: Olha, eu tô vendo mosquinhas brilhantes!
Eu: Quê?
Interlocutor: Eu tô vendo mosquinhas brilhantes!
Eu: Só você mesmo... você tem poderes mágicos.
Interlocutor: Uau! Eu posso voar!
(...)
Interlocutor: Meu Deus!
Eu: O que foi? As mosquinhas brilhantes não te deixam em paz?
Interlocutor: Não tô entendendo nada.
(...)
Eu: Eu não vejo mosquinhas brilhantes quando eu estou tonto.
Interlocutor: Não?
Eu: Não, eu não vejo nada, eu fecho os olhos.
Um gordo esloveno resolveu cruzar o Rio Amazonas a nado. São três mil e sei lá quantos quilômetros.
É pela causa amazônica, e ele ainda disse que os moradores ribeirinhos podiam fazer igual, em nome da preservação.
Vamos torcer pra que o gordo esloveno chegue vivo ao seu destino, que nenhum animal marinho o devore, e que ele pare de tentar dançar uma dança folclórica com os moradores ribeirinhos.
E se fosse uma gorda, ou uma eslovena, ou alguém do sexo feminino, deveríamos torcer pra que ela não engravidasse do Boto, que é o pai do moleque da Delzuite, uma moradora ribeirinha.
Eu assisto Pé Na Jaca, uma novela que ou você assiste todos os capítulos, ou se perde na história.
Ponto Negativo: todo mundo acha que você é bicha.
Ponto Positivo: tem a novela inteira no Youtube, então eu posso ver à uma da manhã, se quiser.
(editado)
Receita bastante prática...
Você vai precisar de...
1 caixa de bis
1 congelador ou freezer
Modo de preparo...
Congele a caixa de bis. Sirva congelado.
Dica: Você pode substituir o Bis por Sem Parar.
(editado)
E eu comi o yakissoba usando os famosos pauzinhos inseguráveis, e foi fácil, porque eu já sei segurar o pau.
E tava passando o desenho do Jackie Chan na hora, aí foi um almoço dez vezes mais chinês.
E tinha chocolate meio amargo de sobremesa.
Eu: Na minha casa faltou luz duas vezes na sexta.
Interlocutor: Na minha faltou uma só.
Eu: O bom é que eu consegui ver a novela...
Morar sozinho e ter que lavar roupa é o seguinte:
Ponto positivo: Dá pra lavar roupa à uma da manhã, se quiser.
Ponto negativo: Usar a máquina de lavar é complicado, tem coisas relativas à peso de roupas, quantidade de sabão, nível de água, tempo de lavagem.
Vamos ver... esse deve ser o meu... hmmm... sexto blog?
Não lembro de todos, vai ver é o sétimo ou oitavo já. Mas ó, eu tive um que durou três anos, eu sou volátil, mas nem tanto.
Aí a pessoa chega e vai contar pros amigos: fiz um blog.
"- De novo?"
Quer ver quanto que quando eu passar o endereço do Pague o Aluguel! pras pessoas uns trinta vão dizer isso? Mas como eu já estou prevendo isso, tô pensando em uma resposta boa...
"- Pois é."
Simplifica bem as coisas, né?
Então.
PS: O bom é que esse blog não tem um propósito específico, aí é mais fácil de postar.
(editado)
